Proletários de todos os países: UNI-VOS! PCP - Reflexão e Prática

Textos de: "Revista o Militante"

Nº 335 - Mar/Abr 2015

Gueorgui Dimitrov contra o fascismo e a guerra

O texto de Dimitrov que O Militante publica transmite, como todos os textos históricos, a visão do autor no momento em que foi escrito, sem o efeito das lentes do tempo entretanto decorrido. «O fascismo é a guerra» data de Julho de 1937, dois anos antes do início da II Guerra Mundial.

Nº 333 - Nov/Dez 2014

Confiança

A luta popular de massas é «o motor da revolução» e é nela que o PCP concentra atenção e energias. Ao mesmo tempo o PCP sempre valorizou a luta no plano eleitoral, vendo a conquista de posições no plano institucional como um importante instrumento de defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo e da sua luta libertadora. Como partido revolucionário, o objectivo central da luta do PCP é a conquista do poder pela classe operária e seus aliados. É isso que fundamentalmente distingue um partido revolucionário que se propõe construir uma nova sociedade de um partido reformista que se contenta com a participação na gestão do sistema capitalista. Entretanto, enquanto um tal momento não chega, o PCP está pronto para assumir todas as responsabilidades que o povo português lhe queira atribuir, sem qualquer «receio» de ver afectada a independência de classe e a natureza revolucionária do Partido. Na sua luta nas empresas e na rua ou nas instituições democráticas, os comunistas portugueses regem-se pelos mesmos princípios e praticam a mesma orientação. Desde a sua participação nos Governos Provisórios da Revolução de Abril aos dias de hoje esse sempre foi e continuará a ser o seu comportamento, na certeza de que, como sempre afirmámos e afirmamos, não há alternativa sem o PCP e muito menos contra o PCP.

Nº 332 - Set/Out 2014

A urgência da ruptura e da alternativa

A resistência e a luta dos trabalhadores e das populações não foi de férias, conheceu sem dúvida um inevitável abrandamento mas não desarmou. De entre as inúmeras acções que tiveram lugar no plano social e político merecem referência as lutas em numerosas empresas e sectores profissionais em defesa da contratação colectiva, do emprego e contra ruinosos processos de privatização e as lutas das populações, um pouco por todo o país, contra o encerramento de Escolas, Centros de Saúde, tribunais e outros serviços públicos. É um balanço positivo que só poderá ser minimizado por quem pretender ignorar os imensos obstáculos que representam a coação económica, a repressão patronal, o espectro do desemprego, a manipulação mediática e a interiorização ainda muito ampla da «falta de alternativa» fomentada pela ideologia dominante. Mas as lutas dos trabalhadores dos transportes, dos trabalhadores das autarquias, dos agricultores, dos professores, dos enfermeiros e médicos e muitas outras, aí estão a mostrar que se estreita cada vez mais a base social de apoio ao Governo PSD-CDS, um governo que perdeu toda a legitimidade política e que deve ser afastado o mais depressa possível para abrir caminho à alternativa patriótica e de esquerda defendida pelo PCP. Para o que é necessário intensificar a luta, multiplicar e diversificar a mobilização popular, criar condições para acções de massas de nível superior. Essa é a grande tarefa dos comunistas que a Festa do «Avante!» contribuirá para relançar. E dando como sempre prioridade à acção de massas, e em particular à luta nas empresas e locais de trabalho, dar ainda mais atenção à construção da convergência e unidade de todos os democratas e patriotas para romper com trinta e oito anos de política de direita e de submissão ao imperialismo.

Nº 330 - Mai/Jun 2014

Primeiro número do Avante! legal - Um jornal na Revolução

A publicação do primeiro n.º do Avante! legal, em 17 de Maio de 1974, assume, em vários planos, um significado de importância histórica. Constituiu um sinal poderoso e inequívoco da afirmação e início de consolidação da recém-nascida democracia portuguesa; atestou a inequívoca disposição dos comunistas em nela ocuparem, em toda a plenitude, o lugar a que legitimamente tinham direito; constituiu o primeiro passo no novo ciclo de vida do órgão central do PCP, enquanto ferramenta de importância decisiva na construção, na organização e na intervenção de um Partido preparado para os novos desafios que tinha pela frente.

Nº 330 - Mai/Jun 2014

25 de Maio - Uma importante batalha eleitoral

Este número de O Militante sai a escassas três semanas das eleições para o Parlamento Europeu mas aspira, mesmo assim, dar a sua contribuição para que a CDU alcance o bom resultado a que a sua intransigente defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo dá direito, e que é da maior importância para dar mais força à luta por uma alternativa patriótica e de esquerda que inverta o rumo de exploração e deliberado empobrecimento do povo e promova uma política de progresso social e de soberania nacional assente nos valores de Abril e na Constituição que os consagra.

Nº 329 - Mar/Abr 2014

Com Abril reforçar a CDU

Na sua reunião de 15 e 16 de Dezembro o Comité Central do PCP aprovou uma resolução sobre o 40.º aniversário da Revolução de Abril para cuja implementação O Militante procurará dar a sua contribuição própria.

Nº 328 - Jan/Fev 2014

Abril vive e viverá na luta do povo

Neste ano de 2014 que agora começa passam 40 anos sobre a Revolução de 25 de Abril, um dos maiores acontecimentos da História de Portugal que o PCP assinalará com a responsabilidade que lhe advém de ser a grande força da Resistência e da Libertação.

Nº 327 - Nov/Dez 2013

Prosseguir a luta - Melhores condições, maiores exigências

O impacto dos resultados das eleições autárquicas e da jornada de 19 de Outubro «Por Abril, contra a exploração e o empobrecimento» convocada pela CGTP – extraordinária demonstração de força e confiança na luta organizada de que o Governo sai mais debilitado e isolado política e socialmente – mostra que há condições para alargar e intensificar a luta popular de massas e reais possibilidades de interromper e derrotar a política de direita.

Nº 327 - Nov/Dez 2013

Um PCP mais forte - Tarefas imediatas

Portugal, os trabalhadores, o povo português vivem uma situação difícil. A política de direita, aplicada nos últimos anos na base do Pacto de Agressão, o chamado memorando da troika, agrava a exploração, promove o empobrecimento, delapida o património público, ataca as funções sociais do Estado, devasta as estruturas e a actividade económica, saqueia os recursos nacionais, compromete a democracia, põe em causa a soberania e a independência nacionais, desencadeia um confronto geral com a Constituição da República Portuguesa. A luta dos trabalhadores e do povo desenvolve-se e intensifica-se, o governo PSD/CDS-PP e a sua política estão cada vez mais isolados, a exigência da ruptura com este rumo de desastre e da concretização duma alternativa vinculada aos valores de Abril reforça-se.

Nº 326 - Set/Out 2013

Moribundo mas perigoso - É urgente derrotá-lo!

Este número de O Militante sai a público precisamente quando se abre a 37.a edição da Festa do «Avante!». Comecemos então por saudar todos aqueles que – organizadores, divulgadores, construtores e participantes – tornam realidade aquela que, sendo um fruto de Abril e expressão da natureza popular e revolucionária do PCP, é de facto, ano após ano, a mais bela e massiva manifestação política e cultural do nosso país.

Nº 325 - Jul/Ago 2013

Por uma política e um governo patrióticos e de esquerda!

Maio e Junho foram meses em que se alargou e diversificou a frente de luta popular e se acentuou e tornou patente o descrédito e o isolamento do governo do PSD/CDS e da sua política de empobrecimento e afundamento do país. Impondo-se como um imperativo democrático e patriótico a demissão do Governo e a convocação de eleições legislativas antecipadas, tornou-se palavra de ordem de praticamente todas as pequenas e grandes acções de resistência e luta desde o coro de protestos com que são acolhidos por todo o país Passos Coelho, Ministros e Presidente da República, à grande concentração de 25 de Maio em Belém.

Nº 325 - Jul/Ago 2013

A vitalidade das MPME - O seu papel na economia e a luta necessária (*)

Os Micro, Pequenos e Médios Empresários – MPME têm um papel fundamental na economia nacional e na criação de emprego. Trata-se de uma camada social antimonopolista que, erradamente, tem dado suporte aos partidos do bloco central (PSD/PS/CDS), precisamente aqueles que com as suas políticas económicas de direita empurram, todos os dias, milhares de MPME para a falência, a ruína e a miséria.

Nº 325 - Jul/Ago 2013

Comissões de Freguesia - Duas experiências

A construção do Partido, o reforço do trabalho de organização é uma tarefa central e permanente que tem de ser vista de modo inseparável da intervenção social e da luta política. E se é à organização do Partido nas empresas e locais de trabalho que é necessário consagrar as maiores energias, as organizações de base, como são as Comissões de Freguesia do Partido, requerem também a maior atenção pois elas são o elo directo imprescindível da ligação do Partido às massas. O alargamento do número de Comissões de Freguesia, e a realização regular das suas Assembleias de Organização, é uma das importantes tarefas da batalha de reforço em que estamos empenhados. É esse o sublinhado que O Militante pretende fazer ao publicar, de entre muitas outras possíveis, duas intervenções feitas em Assembleias de Organização Regional, a de Castelo Branco, a 14 de Abril, na Covilhã, e a de Braga, a 20 de Abril, em Guimarães.

Nº 324 - Mai/Jun 2013

Só há alternativa com o PCP - Reforcemos o Partido!

Estamos em Maio, um mês que diz muito à classe operária e ao PCP.

Pensamos no Dia Internacional do Trabalhador, símbolo de unidade e de solidariedade internacionalista dos trabalhadores que desde a histórica decisão da I Internacional, em 1889, nunca mais deixou de ser assinalado em todo o mundo com grandes jornadas de confraternização e de luta contra o capital, pela liberdade e o progresso social, pelo socialismo.

Nº 324 - Mai/Jun 2013

Álvaro Cunhal e a Revolução portuguesa

O nome de Álvaro Cunhal perdurará no tempo pela sua elaboração teórica e pela sua acção como o grande protagonista da Revolução portuguesa, contribuição que se projecta na actualidade com enorme vigor e cujo conhecimento é indispensável para enfrentar as tarefas do presente na perspectiva histórica do futuro socialista e comunista em Portugal.

Nº 324 - Mai/Jun 2013

O reforço do Partido - Algumas tarefas imediatas

Face à situação do país é decisiva a dinamização da acção de massas e da intervenção política para a concretização dos objectivos do Partido, que integram a demissão do Governo e a dissolução da Assembleia da República, a rejeição do Pacto de Agressão, a ruptura com a política de direita, a exigência duma política e dum governo patriótico e de esquerda no caminho da democracia avançada e do socialismo.

Nº 323 - Mar/Abr 2013

Levar à prática as decisões do XIX Congresso

As decisões do XIX Congresso devem continuar bem presentes no dia a dia da nossa intervenção.

Desde logo a sua Resolução Política. Numa situação tão grave e exigente como a que vivemos é necessário não perder de vista as grandes linhas de orientação traçadas e persistir na concretização das tarefas definidas.

Nº 322 - Jan/Fev 2013

Do XIX Congresso do PCP ao Centenário de Álvaro Cunhal

O XIX Congresso do Partido Comunista Português cumpriu com honra a sua função de órgão supremo do Partido, aprovando a Resolução Política que traça a orientação para os próximos quatro anos, elegendo o novo Comité Central que dirigirá o colectivo partidário até ao próximo Congresso, dotando o Partido de um Programa actualizado em função das alterações da situação nacional e internacional nos últimos vinte anos: «Uma democracia avançada – os valores de Abril no futuro de Portugal».

Nº 321 - Nov/Dez 2012

Acrescidas exigências e novas possibilidades de reforço do Partido

A grave situação económica, social e política, o crescimento da indignação e do protesto, a elevação da disponibilidade para a luta, as perspectivas de maior agravamento da exploração, do empobrecimento, do desastre nacional, do comprometimento da democracia e da soberania nacional, são alguns traços da situação actual. Uma situação que encerra perigos, abre perspectivas, coloca novas exigências ao Partido e cria condições para o alargamento da sua influência, para a atracção de novos membros ao Partido, bem como novas disponibilidades para a acção militante.   

Nº 320 - Set/Out 2012

Tarefas exigentes

Entramos nos últimos quatro meses do ano com o país mergulhado numa crise económica profunda e sem fim à vista, enfrentando a mais violenta ofensiva anti-popular e anti-nacional do pós 25 de Abril, ameaçado por novas arremetidas contra a soberania nacional e aspectos estruturantes do próprio regime democrático, como acontece em relação ao poder local democrático, às leis eleitorais, ao «conceito estratégico de defesa e segurança nacional».

Nº 320 - Set/Out 2012

Recrutar, integrar e responsabilizar

A situação nacional confirma as análises e prevenções do Partido. Os mais de 36 anos de política de direita destruíram direitos conquistados ao longo de anos de duras lutas e constituíram um verdadeiro ajuste de contas com os avanços alcançados pelos trabalhadores e o povo na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974.

Nº 319 - Jul/Ago 2012

Recrutar, integrar, responsabilizar - Uma tarefa prioritária

Este número de «O Militante» fecha num momento em que persistem muitas incertezas quanto ao desenvolvimento da situação internacional e da situação na União Europeia em particular. A insaciável gula do grande capital, a começar pelo capital financeiro e especulativo que comanda a dinâmica do capitalismo na sua fase actual, ao mesmo tempo que espalha desemprego e pobreza e concentra o poder económico num punhado cada vez mais restrito de oligopólios, agudiza as contradições e aprofunda a crise do sistema, semeia instabilidade e tensão nas relações internacionais. Os biliões de dólares e de euros roubados aos trabalhadores para salvar a Banca do colapso e enriquecer precisamente os responsáveis directos pela crise económica e financeira evidenciada com a falência do Lheman Brothers, não conduziram aos resultados que os tecnocratas do capital esperavam e anunciavam. A crise continua sem fim à vista. Nas principais potências capitalistas a situação é de estagnação e recessão. Nos EUA crescem inquietações quanto à possibilidade de um novo crash. E na Europa, onde está montado um sofisticado mecanismo de expropriação de direitos, riqueza e soberania – mais visível lá onde a troika se instalou, como Portugal, mas que envolve em graus diversos os trabalhadores de todos os países membros da União Europeia, incluindo os trabalhadores alemães – é evidente a crise, não apenas económica e financeira, mas também política e institucional, crise a que, na sequência do «tratado orçamental», se procura responder com a imposição de mecanismos ainda mais centralizadores e repressivos a bem do grande capital e do directório de grandes potências hegemonizado pela Alemanha.

Nº 318 - Mai/Jun 2012

História e confiança na luta

«O Militante» assinala nesta edição os cinquenta anos das grandes jornadas do 1.º de Maio de 1962, acontecimento que marca a entrada da luta do povo português numa nova fase pelo derrube do fascismo. Trata-se de um marco histórico excepcionalmente rico de experiências e ensinamentos que é necessário conhecer e divulgar, para cimentar a convicção de que, sejam quais forem as dificuldades, a luta de massas é realmente o caminho da vitória. Valorizar outros importantes episódios históricos é também o objectivo de três outros artigos – sobre a vitória do proletariado rural dos campos do Sul na luta pelas 8 horas, sobre o 1.º de Maio de 1982 no Porto e sobre a luta pelas 40 horas semanais dos trabalhadores têxteis do Vale do Ave – da autoria de camaradas que tiveram participação destacada nas respectivas lutas. Valiosos pelos testemunhos vivos que contêm, eles devem ser lidos e apreciados sobretudo pelas experiências e inspiração que comportam para o presente da nossa luta. E particularmente pelo que nos dizem quanto à importância do conhecimento da História para derrotar o conformismo e incutir nas massas populares confiança na força poderosa da sua luta organizada.

Nº 317 - Mar/Abr 2012

O PCP, a luta e o XIX Congresso

O Partido existe em função dos interesses dos trabalhadores e dos seus objectivos revolucionários. O Partido não é um fim em si mesmo mas um instrumento indispensável para combater as profundas injustiças e desigualdades sociais inerentes ao capitalismo e para realizar a missão histórica da classe operária, a construção de uma nova sociedade livre da exploração do homem pelo homem, o socialismo e o comunismo. Partido comunista e luta transformadora e revolucionária são inseparáveis. A luta precisa do Partido, das suas análises, da sua orientação, do seu impulso organizador, do empenho dos seus militantes, em suma, do seu papel de vanguarda. E o Partido não pode existir sem a luta e para a luta, sem a sua estreita ligação à classe operária e às massas, sem uma profunda identificação com as suas aspirações. Toda a história do PCP o comprova, desde a sua fundação há precisamente 91 anos, passando pela reorganização de 1940/41, em que o Partido se torna vanguarda indiscutível da classe operária e força dirigente do movimento antifascista, precisamente em ligação com as históricas greves da primeira metade dos anos quarenta, à Revolução de Abril, em que o PCP se afirma como a grande força das profundas transformações que abriram a Portugal o caminho do socialismo.

Nº 315 - Nov/Dez 2011

Não dar tréguas ao pacto de agressão

Perante a violência da agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, e a extraordinária gravidade das medidas anunciadas para o próximo Orçamento de Estado, a resposta só pode ser uma: mobilizar todas as forças que seja possível reunir, resistir por toda a parte e em todas as frentes, reagir a cada golpe do poder transformando a indignação em protesto e luta, multiplicar e diversificar a resistência e dar-lhe a expressão mais massiva e visível que seja possível.

Nº 315 - Nov/Dez 2011

Mais organização e intervenção nas empresas e locais de trabalho

1. A situação actual comporta grandes exigências, é necessário um Partido mais forte e há condições para o seu fortalecimento.
O Partido Comunista Português é o partido da classe operária e de todos os trabalhadores, decorre da sua natureza de classe, objectivos e projecto a importância central que dá ao esclarecimento, à unidade, à organização e luta dos trabalhadores, que dá à organização e intervenção do Partido nas empresas e locais de trabalho.

Nº 315 - Nov/Dez 2011

Difundir a imprensa do Partido - Uma tarefa de sempre

Com a publicação do texto «O papel da imprensa do PCP na luta contra o fascismo e pela liberdade» (in «O Militante», n.º 313, de Julho-Agosto de 2011) divulgámos alguns logotipos dos mais de 200 títulos de publicações editadas pelo PCP desde a sua fundação, e em particular daquelas que, ao longo de 48 anos de ditadura fascista, vencendo toda a espécie de perigos e perseguições, foram saindo dos «Prelos da Liberdade» para levar às massas a voz do Partido, fazer a denúncia do fascismo, apelar à resistência e à luta.

Nº 314 - Set/Out 2011

Organizar para a afirmação, a intervenção e a luta

A evolução da situação evidencia cada vez mais o papel do Partido Comunista Português. A sua intervenção e fortalecimento são essenciais. Tarefa de sempre, o reforço do Partido implica na situação actual e nos próximos tempos uma atenção particular, articulada com o conjunto da intervenção partidária.

Nº 313 - Jul/Ago 2011

A imprensa do PCP na luta contra o fascismo e pela liberdade

As publicações editadas pelo PCP, e em particular os materiais clandestinos que editou durante os 48 anos de ditadura fascista, com destaque para a edição de periódicos, desempenharam importante papel no esclarecimento e na organização dos trabalhadores e das massas populares, na denúncia da política e dos crimes do fascismo, na luta pela unidade das forças democráticas, na defesa de grandes causas como a luta pela paz e contra a guerra, na solidariedade para com as vítimas da repressão fascista e para com os povos oprimidos.

Nº 312 - Mai/Jun 2011

Para dar mais força à CDU - Uma campanha política de massas

Portugal vive um dos momentos mais graves desde a Revolução de 1974, cujo 37.º aniversário o povo português acaba de celebrar fazendo ouvir por todo o país a sua voz em defesa de conquistas e direitos alcançados com Abril, consciente de que o seu continuado empobrecimento e destruição estão na raiz da profunda crise económica, social e política do país.

Nº 312 - Mai/Jun 2011

Um documento histórico

Para assinalar o 90.º aniversário da fundação do Partido Comunista Português, O Militante publica nesta sua edição o manifesto Ao País, primeiro documento do Partido através do qual, em Julho de 1921, decorridos quatro meses depois da sua fundação, o PCP fez a sua apresentação pública.

Nº 312 - Mai/Jun 2011

O 1.º de Maio na história do PCP

«Milhares de trabalhadores correspondendo ao apelo do Comité Regional do Partido e da Comissão Sindical de Lisboa, tomam parte na nossa manifestação de protesto e travam combate com a força pública. Pela primeira vez após a ditadura e sob a nossa direcção, o proletariado vincula o carácter de luta do 1.º de Maio e quebra o ciclo de ferro da proibição das suas manifestações pelos ladrões agaloados que nos governam».

Nº 311 - Mar/Abr 2011

Comunicado do Comité Central do PCP 25/01/2011

O Comité Central do Partido Comunista Português reuniu no dia 25 de Janeiro para analisar as eleições presidenciais, a situação política e os desenvolvimentos mais recentes do quadro económico e social nacional. O Comité Central apreciou ainda aspectos da actividade e iniciativa política do Partido e debateu as tarefas imediatas para o reforço da organização e iniciativa partidárias.
Ver comunicado

Nº 311 - Mar/Abr 2011

90.º aniversário do PCP - Um Partido mais forte, um projecto de futuro

O Partido Comunista Português assinala este ano o seu 90º aniversário. Partido com características distintas de qualquer outro, orgulhoso da sua história ímpar, integra no seu aniversário a evocação de uma história gloriosa com a acção abnegada de gerações de comunistas ao serviço da classe operária, dos trabalhadores, do povo português, do seu projecto patriótico e internacionalista. Aniversário que é acima de tudo o momento para a concentração e mobilização de energias na luta de hoje, no reforço e preparação do Partido para cumprir o seu papel, sejam quais forem as condições em que tenha de agir no futuro.

Nº 310 - Jan/Fev 2011

A luta e o 90.º aniversário do PCP

Em 2011 o PCP completa 90 anos sobre a data da sua fundação em 6 de Março de 1921, acontecimento maior na história do movimento operário e da luta libertadora do povo português que o Comité Central do Partido decidiu assinalar articulando as exigências da luta com a afirmação e valorização de um património ímpar de valores e experiências que se projectam para a actualidade da intervenção transformadora e revolucionária dos comunistas e de quantos aspiram a uma sociedade mais livre e mais justa.

Nº 310 - Jan/Fev 2011

África do Sul, 12.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários

Realizou-se de 3 a 5 de Dezembro, na cidade de Tshwane (antiga Pretória), África do Sul, o 12.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários. Realizado pela primeira vez na sua história no continente africano o 12.º Encontro Internacional contou com a participação de 102 delegados, representando 51 Partidos oriundos de 43 países, que durante três dias abordaram o tema «o aprofundamento da crise sistémica do capitalismo.

Nº 310 - Jan/Fev 2011

Declaração de Jerónimo de Sousa sobre a Greve Geral

Hoje por todo o país os trabalhadores fizeram ouvir a sua voz.
A Greve Geral de 24 de Novembro convocada pela CGTP-IN, uma das mais importantes jornadas de luta realizada em Portugal depois do 25 de Abril, constituiu uma poderosa resposta à brutal ofensiva do Governo PS e do PSD, e de todos aqueles, como é o caso do Presidente da República, que têm patrocinado o rumo de desastre nacional imposto ao país.
Ver declaração

Nº 282 - Mai/Jun 2006

Para um PCP mais forte estudar e generalizar as experiências positivas


No quadro da aplicação das orientações do XVII Congresso e das decisões do Comité Central, O Militante organizou uma mesa-redonda com camaradas com particulares responsabilidades no desenvolvimento do trabalho para o reforço do Partido. As ricas experiências já acumuladas serão certamente de grande interesse para todo o colectivo partidário e para suscitar ainda mais iniciativa na concretização desta importante e urgente tarefa.
Participaram na Mesa-redonda os camaradas Armindo Miranda (AM), membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Setúbal, Jaime Toga (JT), membro do Comité Central e do Executivo da Direcção da Organização Regional do Porto, João Frazão (JF), membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Aveiro e Margarida Botelho (MB), membro da Comissão Política e responsável pela Organização Regional de Coimbra.